Existem dores impossíveis de serem identificadas pela medicina, são as dores que sentimos na alma….
A decepção atinge a vida num todo... vai abrindo feridas profundas, difíceis de serem cicatrizadas... e mesmo quando curadas, ficam as marcas.
E como trabalhar essas dores? Será que o amor incondicional é o suficiente para isso...? E quanto ao amor próprio? Ele será suficiente para suprir toda desilusão e decepção? Essa dor é silenciosa e causa um estrago danado, aos poucos tira o sono e a paz... impede o raciocínio lógico e destroem qualquer possibilidade de felicidade!
Onde não há confiança, tudo se perde... onde não há respeito, nada se firma... onde não há maturidade, nada é construído... onde não há amor, impera a falsidade. Perdoar é uma atitude muito nobre, mas tem que haver verdadeiro arrependimento. Não adianta de um lado esforçar-se, se o outro apenas assiste a tudo, fingindo aceitar!
Mas existe uma saída, basta valorizar-se e as coisas vão melhorando... a auto-estima vai subindo a níveis considerados e tudo vai se renovando... e quanto às sombras do passado, elas não atormentarão mais!
A pessoa deve entender que ela é única e não um mero ser, sem valor algum. Deve procurar a paz perdida. Quem pode e deve fazê-lo? Só depois pode ir procurar um novo amor, com maturidade!
Onde procurará não errar de novo ao valorizar em demasia o outro... e reconhecerá que ninguém é perfeito, mas que os princípios são fundamentais para uma boa relação. Saberá que o respeito é uma via de duas mãos... e que quando não há amor, tudo é murro em ponta de faca.
A vida pode recomeçar em todas as suas áreas... não quer ver-se triste... e continuar triste.
Procure e sinta o amor, primeiro dentro de si 🤍
Se não consegue sozinho, procure ajuda de um psicoterapeuta.
CMP - A ajudar pessoas há 22 anos.
Sessões em Lisboa e Online
Tlm - 966125713
A decepção atinge a vida num todo... vai abrindo feridas profundas, difíceis de serem cicatrizadas... e mesmo quando curadas, ficam as marcas.
E como trabalhar essas dores? Será que o amor incondicional é o suficiente para isso...? E quanto ao amor próprio? Ele será suficiente para suprir toda desilusão e decepção? Essa dor é silenciosa e causa um estrago danado, aos poucos tira o sono e a paz... impede o raciocínio lógico e destroem qualquer possibilidade de felicidade!
Onde não há confiança, tudo se perde... onde não há respeito, nada se firma... onde não há maturidade, nada é construído... onde não há amor, impera a falsidade. Perdoar é uma atitude muito nobre, mas tem que haver verdadeiro arrependimento. Não adianta de um lado esforçar-se, se o outro apenas assiste a tudo, fingindo aceitar!
Mas existe uma saída, basta valorizar-se e as coisas vão melhorando... a auto-estima vai subindo a níveis considerados e tudo vai se renovando... e quanto às sombras do passado, elas não atormentarão mais!
A pessoa deve entender que ela é única e não um mero ser, sem valor algum. Deve procurar a paz perdida. Quem pode e deve fazê-lo? Só depois pode ir procurar um novo amor, com maturidade!
Onde procurará não errar de novo ao valorizar em demasia o outro... e reconhecerá que ninguém é perfeito, mas que os princípios são fundamentais para uma boa relação. Saberá que o respeito é uma via de duas mãos... e que quando não há amor, tudo é murro em ponta de faca.
A vida pode recomeçar em todas as suas áreas... não quer ver-se triste... e continuar triste.
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