''A Harmonia a Metro é uma empresa de construção civil que existe há 14 anos. Ao longo destes anos, já desenvolveu projetos no âmbito da construção e reabilitação de edifícios. Daniel Azevedo é o diretor desta empresa que valoriza, particularmente, a formação dos seus recursos humanos e reconhece a importância do meio ambiente. Sobre o setor da construção civil e o seu comportamento em 2023, Daniel Azevedo assume que o investimento privado poderá abrandar.
Como se caracterizam, no que respeita ao trabalho que prestam?
Quando a Harmonia a Metro foi fundada, dedicou-se sobretudo ao comércio de pedras, mas com a sua constante evolução, esta cresceu para servir as necessidades do mercado da reabilitação de edifícios. Neste momento, com o departamento de engenharia, temos versatilidade e dinâmica, com ferramentas para elaborar projetos na área de construção e reabilitação.
Atualmente, um dos desafios de trabalhar nesta área é a mão de obra qualificada, que é muito escassa. No entanto, a Harmonia a Metro afirma dispor destes recursos humanos.
Como se caracterizam, no que respeita ao trabalho que prestam?
Quando a Harmonia a Metro foi fundada, dedicou-se sobretudo ao comércio de pedras, mas com a sua constante evolução, esta cresceu para servir as necessidades do mercado da reabilitação de edifícios. Neste momento, com o departamento de engenharia, temos versatilidade e dinâmica, com ferramentas para elaborar projetos na área de construção e reabilitação.
Atualmente, um dos desafios de trabalhar nesta área é a mão de obra qualificada, que é muito escassa. No entanto, a Harmonia a Metro afirma dispor destes recursos humanos.
Como conseguem assegurar a sua existência?
Ao longo dos anos, percebemos que com a criação de uma rede sustentada na confiança entre os nossos parceiros e o compromisso com os nossos colaboradores conseguíamos fazer frente às dificuldades do mercado. A fiabilidade financeira e a garantia de trabalho a médio prazo, aliadas à nossa constante formação, permite-nos manter os nossos parceiros disponíveis e motivados.
Quais os projetos já executados pela Harmonia a Metro, que gostaria de destacar?
Temos alguns projetos interessantes, contudo podemos destacar a ampliação do Hotel Rural Casas Novas, em Casas Novas, Chaves.
Foi um projeto que nos deu bastante prazer executar, tanto pela sua amplitude e complexidade, como na altura em que aconteceu, em plena pandemia, onde tínhamos no fator humano todas as incertezas, considerando o que daí poderia advir, enquanto pessoas e trabalhadores de um setor que não parou a sua atividade.
Como avalia a importância do mercado da construção civil, nas suas variadas vertentes, para a economia nacional? Como lhe parece que 2023 se comportará, no que respeita à pujança económica deste setor?
Acreditamos que haverá uma quebra no investimento particular, sendo que a mesma afetará a construção residencial e a reabilitação. Também acreditamos que deverá existir algum investimento público para compensar esta quebra, contudo a oscilação dos preços dos materiais e a dificuldade na aquisição de matérias-primas poderão criar ou confirmar uma estagnação no crescimento económico do setor.
Quão importante é o reconhecimento da empresa enquanto TOP PME 5%, pela Scoring?
É importante, pois é mais um reconhecimento do nosso percurso e reforça o nosso esforço e o dos nossos colaboradores para continuarmos a crescer.
Como avalia o vosso progresso, ao longo destes quase 20 anos de existência, e quais serão os próximos objetivos a atingir, no que respeita a um eventual crescimento e expansão?
Ao longo destes quase 20 anos, e os próximos, será sempre a nossa premissa manter um sólido e contínuo compromisso com a qualidade para com os nossos clientes e o respeito pelo meio ambiente, como parte integrante da estratégia da empresa.''
Texto transcrito do Diário da República, 2021