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Pertença de uma família rural abastada, a Quinta foi palco, ao longo da sua existência com mais de um século, de múltiplas utilizações.
Para além de habitação, serviu como centro económico de auto sustentação. O cultivo de milho, a sua transformação em farinha e depois em pão, nos fornos de lenha; a produção do leite; a sua desnatação e transformação em queijo e manteiga; a produção de uvas e respetiva transformação em vinho; a captação das águas das chuvas e seu armazenamento em cisternas; a produção de frutas, nomeadamente de figos e o seu aproveitamento ora frescos, ora secos ora em doces caseiros; a produção de aves e de ovos; a produção de porcos, seu abate e armazenamento das carnes em recipientes de barro (salgadeiras) e a produção de uma imensa variedade de produtos hortícolas e florícolas, eram fruto de um árduo trabalho onde o horário se media entre o nascer e o pôr- do- sol.